domingo, 30 de maio de 2010

SUPERAÇÃO É PARA GUERREIROS

EFÉSIOS 6:11-24
10 Finalmente, fortalecei-vos no Senhor e na força do seu poder. 11 Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para poderdes permanecer firmes contra as ciladas do Diabo; 12 pois não é contra carne e sangue que temos que lutar, mas sim contra os principados, contra as potestades, conta os príncipes do mundo destas trevas, contra as hostes espirituais da iniqüidade nas regiões celestes. 13 Portanto tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, permanecer firmes. 14 Estai, pois, firmes, tendo cingidos os vossos lombos com a verdade, e vestida a couraça da justiça, 15 e calçando os pés com a preparação do evangelho da paz, 16 tomando, sobretudo, o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do Maligno. 17 Tomai também o capacete da salvação, e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus; 18 com toda a oração e súplica orando em todo tempo no Espírito e, para o mesmo fim, vigiando com toda a perseverança e súplica, por todos os santos, 19 e por mim, para que me seja dada a palavra, no abrir da minha boca, para, com intrepidez, fazer conhecido o mistério do evangelho, 20 pelo qual sou embaixador em cadeias, para que nele eu tenha coragem para falar como devo falar. 21 Ora, para que vós também possais saber como estou e o que estou fazendo, Tíquico, irmão amado e fiel ministro no Senhor, vos informará de tudo; 22 o qual vos envio para este mesmo fim, para que saibais do nosso estado, e ele vos conforte o coração. 23 Paz seja com os irmãos, e amor com fé, da parte de Deus Pai e do Senhor Jesus Cristo. 24 A graça seja com todos os que amam a nosso Senhor Jesus Cristo com amor incorruptível.

1 – REVESTI-VOS DE TODA ARMADURA
SE FALTAR UMA PARTE ESTAMOS VULNERÁVEIS.

2 – NOSSA LUTA NÃO É CONTRA CARNE E SANGUE
PRECISAMOS TIRAR NOSSOS OLHOS DO HOMEM
LEVAR OS PROBLEMAS PARA O LADO PESSOAL É SINAL DE IMATURIDADE
OLHAR PARA O HOMEM ATRAZA NOSSA SUPERAÇÃO

3 – DIA MAU
É O DIA DA RETALIAÇÃO
TODOS NÓS QUE QUEREMOS SUPERAR TEMOS QUE ACEITAR QUE O DIA MAU VIRÁ
O DIA MAU É O PREÇO QUE PAGA QUEM QUER SUPERAR, QUEM QUER SAIR DA MEDIOCRIDADE

SENHOR, EU NÃO QUERO SER MEDÍOCRE,
EU QUERO SUPERAR MINHAS LIMITAÇÕES.
O DIA MAU VIRÁ E IRÁ EU VOU PASSAR E VENCER.

SE VOCÊ NÃO QUER DIA MAU NÃO TENTE SE SUPERAR

4 – CINGIR-SE COM A VERDADE
É REJEITAR A RELIGIOSIDADE
É FAZER A MÁSCARA CAIR
É REJEITAR A VIDA DUPLA
APELO E MINISTRAÇÃO

5 – COURAÇA DA JUSTIÇA
É REJEITAR A JUSTIÇA PRÓPRIA
O EGO, PERFECCIONISMO E EGOCENTRISMO

6 – SANDÁLIAS DO EVANGELHO
PREGAR O EVANGELHO
QUEBRAR A TIMIDEZ
APELO PARA A EQUIPE DE EVANGELISMO E MINISTRAÇÃO A TODA IGREJA

7 – CAPACETE DA SALVAÇÃO
CERTEZA DA SALVAÇÃO
CERTEZA QUE É FILHO
APELO E MINSTRAÇÃO

8 – ESCUDO DA FÉ
ESCUDO DO MAIOR QUE VOCÊ
NÃO PODE TER BURACOS
SATANÁS TEM ARMA COM MIRA LAZER, ELE VAI ACERTAR A BRECHA
QUAL A TUA BRECHA
APELO E MINISTRAÇÃO

9 – ESPADA DO ESPÍRITO
DECLARÇÃO PROFÉTICA
É UMA ARMA DE INSISTÊNCIA
BATER ATÉ FURAR O BLOQUEIO
APELO E MINSTRAÇÃO

LEVAR TODA IGREJA A MARCHAR E REVESTIR-SE DA UNÇÃO DE GUERRA

quinta-feira, 27 de maio de 2010

O que é Igreja

Caros irmãos, achei este artigo muito bom
Demonstra equilibrio entre uma visão de igreja caseira radical e a institucionalização radical, mostrando que podemos ter um templo e não deixar que este este templo ou instituição seja o principal. O mais importante, com templo ou não é a vida e o caráter de Cristo na igreja.
O artigo também me deixa mais tranquilo em relação a Frank Viola, pois em suas palavras não vejo o que falaram dele. Ao contrario, demonstra um bom equilibrio.

Wendy Scoggins: Wayne Jacobsen (co-autor de 'Por que você não quer mais ir à igreja?', um autor muito lido e admirado por muitos adeptos da igreja nas casas, não é necessariamente um fã de igrejas caseiras acima de outros tipos de igrejas. Ele ressalta que só porque seguimos o exemplo dos apóstolos por modelarmos de nossa estrutura de igreja na deles não significa que vamos experimentar a vida que eles compartilhavam ou que imitar o fruto trará frutos. Ele acredita que a vida de Cristo precede a igreja, que a vida tem de estar presente e que a vida irá resultar em uma assembléia local de cristãos. Qual é a sua resposta à postura de Jacobsen? Como esse ponto de vista deve afetar os esforços de plantação de igrejas?



Frank Viola: Aqueles que têm lido todo o meu trabalho e me ouvido falar sabe que eu não sou um defensor da "igreja doméstica" por assim dizer. Na verdade, eu entreguei uma mensagem no ano passado à Conferência Nacional da Igreja Caseira onde eu partilhei muitas das minhas preocupações com o movimento moderno de igreja nas casas. Eu também fiz a declaração de que se eu tivesse que escolher entre algumas igrejas caseiras e algumas igrejas institucionais, corria em direção a igreja institucional, com um ritmo alucinante! :-)

Eu também não sou um defensor do que eu chamo "o modelo bíblico" de aproximação à igreja, do qual você parece estar falando aqui. Blueprintismo (cópia) bíblico é a idéia que diz que todos nós devemos fazer é encontrar o padrão "correto" da reunião, no Novo Testamento, imitá-lo, e pronto, vamos ter a igreja. Pessoalmente, penso que esta é uma abordagem errada.

Ao mesmo tempo, acredito que a idéia de uma igreja fantasma, nebulosa também erra o alvo. Esta é a noção de igreja que diz que se você e eu almoçarmos juntos, já temos "igreja." Para mim, esse não é apenas um conceito de igreja não-bíblico, mas se explorarmos o seu núcleo, é enraizado no desejo de ter relações sem compromisso.


A noção de igreja local do Novo Testamento é uma visível, localizável, visitável, palpável, autêntico, comunidade cara a cara em uma região local que se reúne regularmente, que cuida uns dos outros de forma consistente, e partilha a sua vida juntos.


Qualquer coisa menos não é um ekklesia local no sentido da palavra no Novo Testamento. Praticamente todos os estudiosos Novo Testamento concordariam comigo aqui.

Quando se trata de uma coisa chamada a igreja, meu coração bate em uma direção. Minha paixão é o Senhor Jesus Cristo - Seu Senhorio, Sua centralidade, sua liderança, sua supremacia, sua auto-suficiência, a sua realidade. Eu só falo sobre a igreja como o acessório para conhecê-Lo, amá-lo, e expressá-Lo na terra com os outros, segundo o propósito eterno de Deus. A igreja flui para fora de Cristo, assim como Eva veio de Adão. Ela é uma parte Dele.


Na minha opinião, plantação de igrejas (ou seja, o ministério apostólico ou "trabalho" cristão ) - o que quiserem chamar-lhe - é simplesmente a apresentação do Senhor Jesus Cristo espiritualmente e praticamente a um grupo de pessoas, sejam cristãos ou não-cristãos. Por "apresentar Cristo espiritualmente", quero dizer que apresenta Jesus Cristo na vida e em profundidade. (Na minha observação, não ouvimos Cristo apresentado desta forma muitas vezes no nosso tempo. Não ouvi por muitos anos embora eu fosse um cristão.)

Quando Cristo é apresentado na vida e profundidade, nossa respiração é arrebatada e nós nos apaixonamos por Ele e pelos outros. Por "apresentar Cristo praticamente", eu quero dizer dar às pessoas instruções práticas sobre como conhecer este incrível Cristo individualmente e coletivamente - na realidade e em profundidade. Quando Cristo é apresentado desta forma, a igreja - verdadeira, autêntica,vida da igreja orgânica transformadora de vida - emana.

A vida orgânica da igreja pode acontecer espontaneamente, sem qualquer pregação direta, se as pessoas encontrarem o Cristo vivo juntos. Mas normalmente não dura muito.

Aqueles que são chamados ao ministério apostólico tem uma dupla responsabilidade, eu creio. Uma é a de impedir a entrada elementos estrangeiros que procurariam sufocar a vida de uma igreja. A outra é a insuflar nova vida em uma comunidade de fé logo que sua vida espiritual fica baixa. Se você estudar o ministério de Paulo, com cuidado, você verá que ele sempre fez isso com as igrejas que ele trabalhou. Para colocá-lo em algumas frases:


Se nós pregarmos a Cristo a um grupo de pessoas, mas não darmos a elas instruções práticas sobre como conhecê-Lo coletivamente, não vamos começar a experiência da igreja.


Se pregarmos a igreja, nós vamos começar um movimento feito pelo homem e teremos um monte de divisões mais tarde.


Se pregarmos que somos os únicos que pregam a Cristo corretamente, vamos acabar com uma seita elitista que vive em seu próprio universo fechado.

Se nós pregarmos a Cristo espiritual e praticamente e exibi-lo em nossas atitudes, nós vamos alcançar a igreja - viva, que respira, e centrada em Jesus

sábado, 1 de maio de 2010

SEUS FILHOS ESTÃO EM PERIGO

Abuso sexual infantil (pedofilia)

Definição
A pedofilia é uma psicopatologia, uma perversão sexual com caráter compulsivo e obsessivo, na qual adultos, geralmente do sexo masculino, apresentam uma atuação sexual, exclusiva ou não, por crianças e adolescentes impúberes. Alguns autores consideram a pedofilia uma síndrome (conjunto de sinais e sintomas) que ocorre em diversas psicopatologias.

Como se processa
O pedófilo é um indivíduo aparentemente normal, inserido na sociedade. Costuma ser "uma pessoa acima de qualquer suspeita" aos olhos da sociedade, o que facilita a sua atuação. Geralmente age sem violência, atuando de forma sedutora, conquistando a confiança da criança, seduzindo-a muitas vezes com ofertas de objetos ou dinheiro, e ameaçando-a veladamente a fim de garantir o seu silêncio. Mas há casos em que se pode tornar violento e até matar suas vítimas. O abuso, que se define como toda a situação em que um adulto se utiliza de uma criança ou adolescente para seu prazer sexual, podendo haver ou não contacto físico, pode durar anos, só cessando quando a criança, já uma adulta, se liberta daquela relação patológica.
O abuso sexual intrafamiliar é a forma mais comum de atividade do pedófilo. Quem pratica o abuso sexual é geralmente uma pessoa que a criança conhece e confia e freqüentemente ama, ou seja, o pai, o padrasto, o avô ou o tio, ou ainda outras pessoas que gozam da intimidade da família. Freqüentemente o pedófilo foi também uma vítima de abuso sexual na infância. Os pais, mais freqüentemente a mãe, freqüentemente sabem, ou pressentem o que ocorre, mas não fazem nada por medo ou por não acreditar que aquilo possa ocorrer. A criança freqüentemente tenta falar com a mãe, mas ela não acredita. É comum buscar tratamento psicológico para a criança, que em razão do que ocorre, apresenta distúrbios do comportamento como, manifestações de erotização precoce, introversão, depressão, ansiedade, mau aproveitamento escolar. É comum um adulto abusado sexualmente na infância, lamentar-se porque a sua mãe não o escutou.
A criança vítima sofre profundamente com medo, culpa e remorso. Mas quem pratica o abuso é uma pessoa que ela ama. Não pode entender o que está acontecendo.
Ao contrário do que muitas vezes se pensa, o abuso ocorre em todos os países do mundo, em todas as classes sociais. De difícil diagnóstico, não deixa marcas físicas, na maioria das vezes, mas marca a criança para toda a vida com repercussões na vida adulta em relação à socialização e à sexualidade.
Para combater o abuso sexual intrafamiliar é necessário antes de tudo aceitar que ele é freqüente e pode ocorrer em todas as famílias. É necessário que a criança aprenda a conhecer o seu próprio corpo desde pequena. E antes de tudo é preciso que os pais acreditem nos seus filhos, mesmo que lhes pareça absurdo o que estão contando.
Dificilmente o abuso sexual é descoberto por pessoas alheias à família. É um ato protegido por um verdadeiro muro de silêncio, que resguarda a família, mas impede a proteção da criança. Descoberta a situação é importante lembrar que o pedófilo é um doente que deve ser tratado, além de afastado da sociedade.

Exploração sexual
Por outro lado, o abuso sexual intrafamiliar, especialmente nas classes sociais menos favorecidas, é uma porta de entrada para a prostituição de crianças e adolescentes. A exploração sexual comercial de crianças e adolescentes é outro tipo de abuso sexual. Aqui, três personagens participam: além da criança ou adolescente e do abusador, pedófilo, o intermediário, o aliciador, o criminoso que lucra com a venda do sexo de crianças e adolescentes.
O uso sexual comercial de crianças e adolescentes ocorre em todo o mundo. Em muitos países há uma certa aceitação cultural da prostituição infantil. Muitos ainda vêem a prostituição infantil como uma forma de trabalho. Uma forma moderna da exploração sexual de crianças e adolescentes é a pornografia divulgada através da Internet. O uso desse democrático e eficiente meio de comunicação pelos pedófilos é uma realidade.
Fotos de crianças nuas, praticando sexo com outras crianças, com adultos e até com animais são divulgadas pela rede. As denúncias de usuários revoltados são constantes. Hoje a Internet se transformou no paraíso dos pedófilos. Através dela se comunicam, desenvolvem sua capacidade criativa, aliciam e favorecem a cultura da utilização sexual de crianças e adolescentes. A satisfação sexual do pedófilo graças à rede é solitária e, a princípio, obviamente limitada. Contudo, pelo caráter compulsivo e obsessivo de sua patologia, ele necessitará de procurar crianças para realizar seus desejos.




Os adolescentes e mesmo crianças são freqüentemente aliciados, através de "chats" virtuais, românticos e sedutores, para o abuso sexual e a prostituição. A participação dos próprios usuários da rede tem sido fundamental para levar à detenção desses criminosos. A produção e divulgação de fotos pornográficas de crianças e adolescentes, é crime previsto em lei, apesar das nuances legais, que ainda não tipificam a Internet como meio de comunicação.

Perfil do abusador
O abusador é uma pessoa comum, que mantém preservadas as demais áreas de sua personalidade, ou seja, é alguém que pode ter uma profissão destacada, pode ter uma família e até ser repressor e moralista, pode ter bom acervo intelectual, enfim, aos olhos sociais e familiares pode ser considerado um indivíduo normal ou até exemplar. É no entanto perverso, e faz parte da sua perversão enganar a todos sobre sua parte doente. Para ele, enganar é tão excitante quanto a própria prática do abuso. Pode esconder-se vestindo uma pele de cordeiro, ou uma pele de autoritário, ou uma pele de moralista, mas isto não passa de um artifício a serviço da sua perversão. Esse é o ponto central da sua perversão. Ele necessita da fantasia de poder sobre sua vítima, usa das sensações despertadas no corpo da criança ou adolescente para subjugá-la, incentivando a decorrente culpa que surge na vítima. O abusador pode ser agressivo, mas na maioria das vezes, ele usa da violência silenciosa da ameaça verbal ou apenas velada, e vai sempre negar o abuso se for denunciado ou descoberto. O pedófilo procura, freqüentemente, a situação de exercer a função de substituto paternal para ter a condição de praticar sua perversão. Seu distúrbio mental é compulsivo: vai repetir e repetir seu comportamento abusivo, como o mais forte dos vícios. Nenhuma promessa de mudança de seu comportamento pode ser cumprida por ele, pois ele é dependente do abuso. Embora a pedofilia seja uma patologia, o pedófilo tem consciência do que faz, sendo a prática do abuso sexual fonte de prazer e não de sofrimento, devendo, portanto ser responsabilizado criminalmente, sem atenuantes. O maior dano que ele causa é à mente da criança, que é invadida por concretização das fantasias sexuais próprias da infância e que deveriam permanecer em seu imaginário. Essa concretização precoce destas fantasias pode explicar a evolução de abusado para abusador, uma vez que a criança pode ficar aprisionada nesta prática infantil do sexo e nas suas numerosas implicações psicológicas doentias, apenas mudando de lado quando se torna adulto, permanecendo assim na cena sexual infantil traumática.

Quais os sinais que nos devem alertar?
Há alguns sinais, comportamentos ou atitudes que a criança abusada tende a manifestar. Alguns dos principais são enunciados abaixo, mas importa salientar que todos eles são sinais que apenas indiciam e não devem ser tomados como uma prova conclusiva. No caso de haver esse tipo de suspeita, deve haver extrema cautela nas conclusões que se possam tirar e, sobretudo deve haver muita calma e ponderação, e procurar acima de tudo transmitir à criança segurança e a idéia de que ela pode abrir-se e contar o que se passou sem receios de castigos ou retaliações. É igualmente importante ter a noção de que a criança se pode sentir culpada ou envergonhada do que aconteceu e por isso tender a ficar silenciosa ou a não contar tudo. Por outro lado, essa noção de culpa e vergonha pode levá-la a fantasiar a relação de que foi vítima, misturando fatos reais com falsos.
Nestas circunstâncias, é sempre melhor, antes de tomar qualquer atitude, procurar recorrer a um especialista ou serviço de apoio e deixar que sejam os técnicos a orientar o processo que tem geralmente duas vertentes: a proteção e recuperação da criança em relação ao traumatismo psicológico, e por vezes físico, que sofreu, e a colocação do pedófilo sob a alçada da Lei, e eventualmente do tratamento médico e psicológico. Há efetivamente alguns sinais que podem ou devem alertar para algo de errado se passa com uma criança, e que isso pode ter a ver com abuso sexual. Esses sinais podem-se agrupar em dois tipos: psicológicos ou comportamentais, e físicos:

São sinais comportamentais a depressão ou dificuldades em dormir (pesadelos freqüentes), manifestação de incômodo em ser tocada, anormal e persistente interesse em assuntos de índole sexual, alterações súbitas do comportamento como agressividade, recusa de carinhos, auto-depreciação do seu corpo (acham que está sujo, ou que tem anomalias sobretudo a nível dos órgão sexuais), desenhos e textos sobre fantasias de abuso sexual, medo de sair sozinha ou de ir à escola, brincar com outras crianças ou com objetos simulando atos sexuais, usar vocabulário ou conceitos de índole sexual inapropriados para a idade, rejeição de uma determinada pessoa que pode até ser um familiar muito próximo.

São sinais físicos as lesões (feridas, irritações, ou hemorragias) nas zonas genitais ou orais, aparecimento de hematomas no corpo não explicáveis e sem história de traumatismo conhecido, bem como o aparecimento de infecções sexualmente transmissíveis.